terça-feira, 17 de janeiro de 2017

E há lá coisa melhor que viajar, mesmo sem sair de casa?



Quem me conhece sabe que eu adoro viajar. Tomara eu ter disponibilidade para o poder fazer constantemente. Já disse várias vezes que não me importava de ser turista profissional… isso sim era uma profissão de sonho, pelo menos para mim 😊.

Já li em alguns sítios que viajar não é só o ato em si, mas também o tempo que usamos para pesquisar sobre o local que vamos ou pretendemos conhecer e não podia concordar mais J. E eu, como boa organizadora “compulsiva” que sou, quando tenho alguma viagem marcada ou algum destino que gostaria de conhecer, pesquiso até à exaustão sobre o destino: o que podemos visitar; onde comprar recuerdos mais baratos, ou mesmo onde fazer outras compras mais em conta; as coisas típicas do local (sejam comidas, vestuário, artesanato, etc.) e tudo aquilo que possam imaginar. Vou sempre com o trabalho de casa feito, até porque hoje em dia com a internet só não se informa minimamente sobre o que pode esperar, quem tem preguiça de o fazer, não tem interesse ou mesmo não tem tempo….It’s just my opinion, of course 🙂

Fico sempre admirada quando apanhamos pelo caminho pessoas que não fazem a mínima ideia do que podem visitar ou como o podem fazer. Mais admirada fico quando são pessoas relativamente jovens e um bocadinho de pesquisa podia fazê-los poupar uns trocos, por exemplo em excursões.
É claro que, quando se viaja pela primeira vez, é normal que não haja tanta confiança em fazer excursões fora do operador com que se viaja, ou mesmo não exista o conhecimento de que essa possibilidade existe. Mas basta um bocadinho de pesquisa para o nosso olhar sobre as viagens e os destinos (e os custos agregados a isso) mudar. 

Como já disse anteriormente, e por estes motivos todos, aqui no blogue vão começar a aparecer textos sobre locais que eu já visitei e não só. Vou tentar dar-vos dicas para pouparem nas viagens (coisas que eu costumo fazer e, se calhar, também não é novidade para vocês), sobre documentação necessária para viajar, entre outras coisas. Também posso ajudar-vos no planeamento da vossa viagem, se assim o desejarem. Be my guest 😏

*imagens retiradas da internet



quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

Por Aveiro, em fim de semana de Reis



Uma das coisas sobre a qual pretendo escrever neste blogue é sobre os passeios e locais por onde vou passando, que considero bons sítios e que valem a pena conhecer, sejam eles dentro ou fora de Portugal.

Por isso vamos começar pelo passeio do último fim de semana e por uma cidade que praticamente todos conhecem – Aveiro.

Tenho a sorte da minha família ser de uma vila relativamente próxima de Aveiro e ter tios e primos que moram a poucos quilómetros do centro da cidade e, por esse motivo, esta cidade faz parte da minha infância e vou lá muitas vezes. 

Este ano resolvemos “começar” o ano com passeio e, no fim de semana de Reis, rumamos, mais uma vez, a esta cidade e a casa dos tios. Aproveitamos que são as festas em honra de São Gonçalinho, uma festividade que ainda não tínhamos tido a oportunidade conhecer. 

A festa de São Gonçalinho é uma festa anual da cidade, realizada no Bairro da Beira-Mar (um bairro muito tradicional perto da ria de Aveiro e do centro da cidade), onde se encontra a capela com o nome do Santo. A festa realiza-se sempre no domingo mais próximo do dia 10 de janeiro e este ano teve uma duração de 5 dias (começou a dia 6 e terminou a dia 10). 

Durante estes dias cumpre-se a tradição de pagar as promessas feitas ao Santo e atirar cavacas (género de pão doce, bastante rijo, coberto de açúcar) do cimo da igreja, que são apanhadas por quem está cá em baixo. Dizem que as que caem ao chão são as que são abençoadas. Verdade ou não, o certo é que não se veem muitas cavacas pelo chão, a menos que estejam completamente desfeitas. Na noite de sexta-feira, dia 6, fomos assistir às festividades e ainda conseguimos apanhar umas quantas.

As festividades contam com concertos junto à Ria, fogo-de-artifício, corridas, arruadas, entre outras coisas. Por norma, as cavacas para quem cumpre promessa (e não só) são vendidas pela Mordomia da festa, mas também é possível encontrá-las à venda nas barraquinhas de vendedores que se encontram a toda a volta do recinto da igreja. 

Podem consultar o programa de festas, horários em que a capela está aberta para o arremesso das cavacas e outras informações, na página da Mordomia de São Gonçalinho, no facebook.

Durante o fim de semana aproveitamos para estar com a família, bebemos vinho quente e chocolate quente no Quebramar Xmas Club 2016 e ainda conseguimos ir ver o pôr-do-sol na praia da Barra, tirar fotografias e comer um crepe com ovos-moles numa gelataria da Barra.

Foi um fim de semana muito bom. Esperamos repetir em breve!

Fogo-de-Artifício na Ria de Aveiro
Capela de São Gonçalinho - À espera que atirem cavacas
Capela de São Gonçalinho - À espera das cavacas
Festas de São Gonçalinho - Decoração das ruas

Quebramar Xmas Club 2016 - Fogueira
Quebramar Xmas Club 2016
Quebramar Xmas Club 2016 - Coreto
Vinho quente e Chocolate quente
Pôr-do-Sol na Praia da Barra

quinta-feira, 5 de janeiro de 2017

Já conhecem o Aquel’Estaminé?



O post de hoje é publicidade, não solicitada, às coisas fofinhas que a minha amiga Mafalda faz no seu Aquel’Estaminé

O Aquel’Estaminé apareceu no início do ano de 2016, porque a Mafalda sentiu necessidade de arranjar um hobby para ocupar algum do seu tempo livre e ganhar um dinheirinho extra (quem não precisa?). 

O que o Aquel’Estaminé produz são, principalmente, Amigurumi, que são uma técnica japonesa de criação de pequenos bonecos em crochet. No Aquel’Estiminé fazem-se todo o tipo de bonecos e põe-se em prática as ideias que os clientes vão dando ou pretendendo.

A marca tem site próprio e está presente no Facebook e no Instagram. Também participa em muitas feirinhas de artesanato espalhadas pela cidade de Lisboa e arredores. Podem ver o que é produzido pela Mafalda e onde vai estar presente com o seu Aquel’Estaminé na sua página do facebook.

Abaixo foto do manjerico que o Aquel’Estaminé me presenteou na altura dos Santos Populares. Não é fofinho?