segunda-feira, 25 de maio de 2020

Mudar o mundo: uma pessoa de cada vez #2

Imagem retirada da internet


Quase um mês depois de Portugal (e uma boa parte da Europa) começar a desconfinar e a libertar-se  (pelo menos teoricamente) da pandemia, está a deixar-se lentamente o tele-trabalho e muitos começam a regressar (ou a preparar o regresso) aos escritórios. Cá por casa continuamos, e continuaremos, em tele-trabalho, por mais uns tempos. 

Com o desconfinamento chegou também o calor e a vontade das pessoas saírem de casa (vê-se muito mais gente nas ruas e nas estradas, ou é impressão minha?), apanharem ar e banhos de sol (estamos na altura em que a praia começa a chamar por nós, verdade?). Confesso que ainda não tenho coragem de me enfiar em sítios com muita gente, mesmo que ao ar livre. As nossas saídas continuam a cingir-se aos mínimos, como ir às compras, caminhadas pela urbanização e pouco mais que isso. 

Compreendo que as pessoas se sintam cansadas de estar fechadas, presas entre quatro paredes, muitas sem varandas onde apanhar um pouco de sol, e precisem de sentir que a normalidade está a voltar às suas vidas. No entanto, a pandemia ainda não passou. Estamos bem, mas a ficar longe do que alcançamos durante os Estados de Emergência e respetivos confinamentos. E se continuarmos assim, em breve, poderemos estar a ser obrigados a ficar em casa novamente...e, desta vez, no verão. 

Por isso, tenham cuidado. Não se exponham desnecessariamente e lembrem-se que é só mais um esforço (ainda que para muitos isso pareça ser pedir muito). Todos temos a responsabilidade de nos proteger a nós e, por consequência, aos outros. Como alguém já disse: "temos de ser polícias de nós próprios".

Como nunca é demais relembrar, deixo-vos as recomendações da DGS (Direção Geral de Saúde) para as idas à praia, mesmo que a época balnear só se inicie a 6 de junho.




2 comentários:

  1. Goste do titulo do Blog.
    Gostava de saber para onde se vai para ser feliz, juro!

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    1. Muito obrigada pelo comentário!
      Às vezes não precisamos de ir a lado nenhum, basta fazer algo que gostamos para encontrar a felicidade.

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