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Quase um mês depois de Portugal (e uma boa parte da Europa) começar a desconfinar e a libertar-se (pelo menos teoricamente) da pandemia, está a deixar-se lentamente o tele-trabalho e muitos começam a regressar (ou a preparar o regresso) aos escritórios. Cá por casa continuamos, e continuaremos, em tele-trabalho, por mais uns tempos.
Com o desconfinamento chegou também o calor e a vontade das pessoas saírem de casa (vê-se muito mais gente nas ruas e nas estradas, ou é impressão minha?), apanharem ar e banhos de sol (estamos na altura em que a praia começa a chamar por nós, verdade?). Confesso que ainda não tenho coragem de me enfiar em sítios com muita gente, mesmo que ao ar livre. As nossas saídas continuam a cingir-se aos mínimos, como ir às compras, caminhadas pela urbanização e pouco mais que isso.
Compreendo que as pessoas se sintam cansadas de estar fechadas, presas entre quatro paredes, muitas sem varandas onde apanhar um pouco de sol, e precisem de sentir que a normalidade está a voltar às suas vidas. No entanto, a pandemia ainda não passou. Estamos bem, mas a ficar longe do que alcançamos durante os Estados de Emergência e respetivos confinamentos. E se continuarmos assim, em breve, poderemos estar a ser obrigados a ficar em casa novamente...e, desta vez, no verão.
Por isso, tenham cuidado. Não se exponham desnecessariamente e lembrem-se que é só mais um esforço (ainda que para muitos isso pareça ser pedir muito). Todos temos a responsabilidade de nos proteger a nós e, por consequência, aos outros. Como alguém já disse: "temos de ser polícias de nós próprios".
Goste do titulo do Blog.
ResponderEliminarGostava de saber para onde se vai para ser feliz, juro!
Muito obrigada pelo comentário!
EliminarÀs vezes não precisamos de ir a lado nenhum, basta fazer algo que gostamos para encontrar a felicidade.